Uma coragem invencível... “O morceguinho”
Dizem que eu sou uma pessoa composta de detalhes onde no meu mundo só existe papel, caneta e histórias para contar. Portanto, história e, estórias, são bem, diferentes.
Acontece que; Ás histórias nos abre para o mundo dos acontecimentos, das coisas verdadeiras vinda de uma imaginação composta de emoção, que, dê repente, num sentimento de amor, nos abre, a, assumir aquilo que sabemos fazer... Então, se não fosse assim. Como é que eu poderia perder esta oportunidade tão linda, vista por esta criança. O mundo de um inocente ele é muito diferente do nosso. E, não é preciso ser um profissional na área da psicologia para entender que a criança sustenta uma coragem invisível quando precisa dela. O seu coração exige amor e os seus olhos filosofa sem saber qual criatura, gostaria de estar, na sua história. E, assim, o amor, e, a beleza tomou forma e o riso foi evidente, pois, ao ouvir aquele fato percebi que a inocência se coloca nas belas coisas, desprevenida no coração de uma criança.
Delicados gestos.
Cresce doce inocência
No esplendor da sua idade.
Brinca assim o pequenino,
Imagina sem maldade.
Os teus olhos pequeninos
Na luz da inocência.
Seu olhar um doce encanto.
Misturados, em evidências.
Um amigo, uma morada.
Nem um choro..., só um sorriso.
Um abraço... Um encontro.
Um pedido, o, pequenino.
Inocente o, meu..., tesouro.
Triste deixa o amiguinho.
Num impulso ele diz;... Mamãezinha...
Deixa..., eu brincar, com o meu amiguinho,
“Morceguinho!!...”
***Neire Luiza Couto 07/11/2015***
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