NO APRECIAR DA VIDA
Os jardins regados
Com sentimentos d’alma
São como versos que plantamos
Nos corações daqueles que amamos
Pelos simples fato deles existirem
Seja em nosso abstrato ou concreto...
Que se confunde como num espelhismo
Entre o mar e o firmamento
Onde os olhos jamais alcançarão
Somente podemos chegar lá
Revestido de paz e do amor verdadeiro
Que habitam em todos aqueles
Que apreciam a vida com a sensibilidade
De um beijo natural...
Entre o orvalho e uma petala de flor
Os jardins regados
Com sentimentos d’alma
São como versos que plantamos
Nos corações daqueles que amamos
Pelos simples fato deles existirem
Seja em nosso abstrato ou concreto...
Que se confunde como num espelhismo
Entre o mar e o firmamento
Onde os olhos jamais alcançarão
Somente podemos chegar lá
Revestido de paz e do amor verdadeiro
Que habitam em todos aqueles
Que apreciam a vida com a sensibilidade
De um beijo natural...
Entre o orvalho e uma petala de flor