Explicação do conceito do bom selvagem de Rousseau.

A fortiori a luz da razão.

A evidência ao que deve ser refletido.

A origem do mal.

O mundo contemporaneamente.

A repeito da cultura tupiniquim.

Acepção heurística.

Como fundamento da Filosofia Ilumista.

Hilética proporcional.

O que explicitou Rousseau.

A defesa do bom selvagem.

A ingenuidade dos princípios civilizatórios.

Existência de um estágio natural.

Ao homo sapiens.

Heteronimicamente descompensado.

Contaminado pelas leis da economia de mercado.

Ao lastro cultural indelével.

O mimético mundo sul americano.

Resultado do latinismo europeu.

Logicamente idiossincrático a outras diversidades.

Então qual a vantagem civilizatória?

Hermenêutica exegética.

A imoralidade é um fenômeno cultural.

Não se trata especificamente de um partido político.

Das instituições não democráticas.

Esquerda ou direita.

Ideologias plantadas objetivando politizar negativamente o mal.

Com vantagens oportunistas.

Não se refere ao Lula, Dilma ou Fernando Henrique Cardoso.

PT ou PSDB.

Pedro ou João.

O fundamento essencial é civilizatório.

Phainómenon helênico.

Diverso complexo e profuso.

Irracional a lógica formal dedutiva.

Não coadunável aos princípios aristotélicos.

Muito menos ao empirismo lógico indutivo.

Que mundo é esse completamente incompreensivo.

Retórico demagógico em que os perigosos.

Piores os moralistas.

Entretanto, o que posso dizer.

Absoluta ausência de valor.

A falsificabilidade popperiana.

Contrária a tríade hegeliana.

Caráter corroído e nenhuma explicação.

É objetivamente errado.

Um ódio mortal a espécie sapiens.

Desenvolvida por ela mesma.

Como se o homem fosse o grande inimigo do homem.

De certo modo obviamente sendo.

O lobo do próprio homem.

Todos perdidos desesperados buscando a si mesmos.

Como morfologia a tábua de salvação.

Imaginando como perspectiva a própria vida.

A solução, o erro civilizatório.

Então o autor da origem das desigualdades.

Qual a vantagem de conduzir o homem à felicidade.

O desespero humano.

Disjunção metodológica.

Com efeito, o elogio à liberdade do bom selvagem.

Em contraposição ao homem puro ao civilizado.

O Estado político institucionalmente.

Deveria constituir-se em atender o direito e o bem estar de todos.

Axiologia não destinada.

O que é impossível no liberalismo econômico.

Muito menos em utopias socialistas.

Mas minimamente essencial.

O desenvolvimento humano.

Com o desenvolvimento econômico.

O liberalismo social.

O que se propõe como natureza específica.

Ao retorno correto ao civilizatório.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 26/11/2015
Reeditado em 26/11/2015
Código do texto: T5462004
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