Sentidos indiferentes
A gente vive nos sentidos,
Acreditando que isso é tudo!
Andamos cegos,
Tropeçando e pisando uns nos outros,
Ao aparecer no mundo
Mentimos o tempo todo...
Que não é escuro ou vago ou absurdo
A gente ri!
E se sente feliz por alguns momentos
Ignorando o contra senso,
Entre a ilusão e o sofrimento
Somos impelidos por força da sobrevivência,
A suportar calados,
Todas as indiferenças e distanciamentos
A gente se adapta!
A justificar o injustificável
A gente anda cada um por si!
No alheamento do verdadeiro fato
E esta massa que pensa que pensa
Vai de roldão manipulada
E o monstro sistema,
Mantêm-se de indústrias,
Engrenagens de prazer e entretenimentos
Até quando vamos querer pagar o preço?
Até quando vamos dizer sim!
A este mar de indiferença?
Até quando vamos imaginar?
Que o pensamento como observação individual,
É a sabedoria última e o propósito do mundo?
Até quando vamos ficar ancorados?
Esperando ser salvos?
Cesar Sema Pensamento
A gente vive nos sentidos,
Acreditando que isso é tudo!
Andamos cegos,
Tropeçando e pisando uns nos outros,
Ao aparecer no mundo
Mentimos o tempo todo...
Que não é escuro ou vago ou absurdo
A gente ri!
E se sente feliz por alguns momentos
Ignorando o contra senso,
Entre a ilusão e o sofrimento
Somos impelidos por força da sobrevivência,
A suportar calados,
Todas as indiferenças e distanciamentos
A gente se adapta!
A justificar o injustificável
A gente anda cada um por si!
No alheamento do verdadeiro fato
E esta massa que pensa que pensa
Vai de roldão manipulada
E o monstro sistema,
Mantêm-se de indústrias,
Engrenagens de prazer e entretenimentos
Até quando vamos querer pagar o preço?
Até quando vamos dizer sim!
A este mar de indiferença?
Até quando vamos imaginar?
Que o pensamento como observação individual,
É a sabedoria última e o propósito do mundo?
Até quando vamos ficar ancorados?
Esperando ser salvos?
Cesar Sema Pensamento