Desculpe-me
Desculpe-me, mas não quero contemplar o seu estado;
Na chaminé sai fogo de paixão,
Afogados no mar da desilusão estamos;
E agora é torcer pela emoção;
Até mesmo nas faces mais ocultas, pela felicidade chamamos.
Desculpe-me, mas temo sua mudança;
Quando implorei pra tudo dar certo,
A fúria estufou nas camadas da vida acima de mim.
E assim meu amor está deserto,
Na humanidade que não sonho, nos olhos tristes de um querubim
Vivendo desse modo é insustentável;
Volta felicidade; retorna para mim.
Sofro de tua ausência, e a humanidade coerente de decepções,
Deve impor a tua presença até o fim.