À BEIRA DO CAOS

Perde-se a inocência

Em uma noite fria

Ou numa noite d’amor

Perde-se a inocência

Diante de uma traição

Ou diante de mentiras

Que te enredam a descobrir o caos

E quando deixamos a inocência de lado

Podemos cometer pecados

Por sentimentos vis

Feito Ira, Ódio e Vingança

Eu confesso: já estive à beira do caos

Porém não perdi a inocência

E vencer o mal

É a maior provação

Somos testados todos os dias

Temos que estar alertas

Acreditar na força do amor

E que o nosso lar não é aqui

Mas para onde estamos indo...

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08.11.15

MARIO ROGERIO FEIJO
Enviado por MARIO ROGERIO FEIJO em 08/11/2015
Reeditado em 08/11/2015
Código do texto: T5441948
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