Essência do amor 

O poeta que um dia eu fui
O poeta que agora eu sou
Sabe que o tempo sempre dilui
As desilusões que nos arrebatou
 Compõe com a mesma intensidade
Versos repletos de paixão e amor
Declama pelas ruas das cidades
Com uma exímia paz interior
 Se tornando tão social
Um boêmio exagerado
Que acompanha as manchetes do Jornal
Faz alusões aos feriados
 Procura numa amizade
A companhia mais perfeita
Com a natureza a intimidade
Que jamais deixa suspeita
 Olha pra criança com carinho
Tem fé no nosso eterno Criador
Compreende que a rosa tem espinhos
E a sublime essência do amor
 
 Valdomiro Da Costa 07/11/2015
 


 Interação
 
 Crença
 
O poeta se inspira,
dedilhando a sua lira,
pois tem fé no Criador,
que o fez à Sua imagem,
sem alterar a paisagem,
e encheu o mundo de cor.
Vai em frente, companheiro,
és poeta verdadeiro:
acreditas no amor.
 
HLuna 08/11/2015

 
 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 07/11/2015
Reeditado em 08/11/2015
Código do texto: T5441094
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