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Jeux Interdits (Nicolas Angeliss)
O VOO DA LIBÉLULA SOLITÁRIA
 
Abre as asas como se nunca tivesse girado
Rodopiar vertiginoso sem medo de abismos hostis
Buscando conhecer a si própria pouso cansado
Em terras úberes onde jamais imaginasse pudesse existir
 
Ao penetrar faceira para o mundo dos sonhos
Alegorias adoçadas cores lúdicas onipotentes
Buscando mergulhos profundos em ares risonhos
Desbravando tons como escalador de solos quentes
 
E num despertar profundo entre os cristais mais belos
Entre alucinação e fato vítrea luz penetrante
Desperta tendo um Brilhante e cativante sorriso nos lábios
A linda libélula na segurança de cais aconchegante
 
Entre o sonho e a realidade viajamos inundados de ousadia
Por vezes nos perdemos entre o que é real e o que é fantasia.
 
 
Rosa Righetto
Enviado por Rosa Righetto em 01/11/2015
Reeditado em 01/11/2015
Código do texto: T5434002
Classificação de conteúdo: seguro
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