Sobre roletar russamente o amor que fere.
A vida não escapa, achando que minha garganta é o lar repleto com pedidos de desculpas. É a morte certa - porém, com o pior tom de voz pra se passar por milagrosa.
Estou doente. Vire-se. Admire sua última inconstância.
Traga os movimentos dos satélites dentro das minhas visões desesperadas.
Traga os movimentos dos satélites dentro das minhas visões desesperadas.
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Mulher: “Já está existindo a escolha?”
(Minhas bochechas ardem.)
Mulher: “Fome leve? Frio? Algo emblemático?”
(Eu segurava um tecido - souvenir de um país que visitamos na ficção.)
Eu: “Sim. Algumas delas.”
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O sol derrete algo que não sabemos.