O ALTAR DA RETÓRICA
Do pátio de minha humilde morada
Contemplo o verde da mata...
Confluindo com o horizonte nublado
Vejo o vento calmo beijando as árvores
Mais alguns minutos e a chuva cai...
Nesse divino e refrescante momento
Um insight poético singra em minh'alma
Ela chegou...
Veio assim, como um espelho embaçado
Demoro a entendê-la, mas depois me rendo
E em linhas libertárias velejo neste mar branco
Meu barquinho é pequeno, é frágil
Mas seu comandante é o maior timoneiro
Que o mundo já conheceu...
É ele que me guia pelas tribulações
É a sua voz que brada em mim agora
Eu apenas deixo-me levar nessa reflexão
Por que alguém precisa dessas entrelinhas
Por que alguém precisa ouvir...
Que alguém o ama como és
Que sua presença é mui preciosa
Buscas por Deus em templos faraônicos?
Ele também visita os bancos de madeira pobre
Procure por ele dentro de ti, dentro do teu coração
Veja a Senhorinha, ela deixa sua mesa escassa
Para colocar em um envelope seus trocadinhos
São contados diariamente para serem entregues...
Ao moço de voz mansa, bem trajado...
Covardes!
Usam as escrituras para extorquirem os incautos
Deus está na alvorada que ilumina o teu dia
Encontre-o nas águas dos rios e mares
Encontre-o num abraço afetuoso do teu irmão
E num carinhoso sorriso que agradece a vida
Por que muitos já se foram, pois o Pai os chamou
Mas nós ainda continuamos e estamos aqui
O sangue ainda se faz latejante em tuas artérias
Então, sonhemos os sonhos que emanam o amor!
Cumpramos nossas missões crendo no Criador
Pois o corvo é traiçoeiro e o tempo é implacável
Seja feliz! Trilhe sua jornada de maneira admirável!
Sei que amanhã os meus versos se emudecerão
Mas estarei em paz e sorrirá feliz meu coração!
( Fábio Ribeiro - Out/2015 )
Do pátio de minha humilde morada
Contemplo o verde da mata...
Confluindo com o horizonte nublado
Vejo o vento calmo beijando as árvores
Mais alguns minutos e a chuva cai...
Nesse divino e refrescante momento
Um insight poético singra em minh'alma
Ela chegou...
Veio assim, como um espelho embaçado
Demoro a entendê-la, mas depois me rendo
E em linhas libertárias velejo neste mar branco
Meu barquinho é pequeno, é frágil
Mas seu comandante é o maior timoneiro
Que o mundo já conheceu...
É ele que me guia pelas tribulações
É a sua voz que brada em mim agora
Eu apenas deixo-me levar nessa reflexão
Por que alguém precisa dessas entrelinhas
Por que alguém precisa ouvir...
Que alguém o ama como és
Que sua presença é mui preciosa
Buscas por Deus em templos faraônicos?
Ele também visita os bancos de madeira pobre
Procure por ele dentro de ti, dentro do teu coração
Veja a Senhorinha, ela deixa sua mesa escassa
Para colocar em um envelope seus trocadinhos
São contados diariamente para serem entregues...
Ao moço de voz mansa, bem trajado...
Covardes!
Usam as escrituras para extorquirem os incautos
Deus está na alvorada que ilumina o teu dia
Encontre-o nas águas dos rios e mares
Encontre-o num abraço afetuoso do teu irmão
E num carinhoso sorriso que agradece a vida
Por que muitos já se foram, pois o Pai os chamou
Mas nós ainda continuamos e estamos aqui
O sangue ainda se faz latejante em tuas artérias
Então, sonhemos os sonhos que emanam o amor!
Cumpramos nossas missões crendo no Criador
Pois o corvo é traiçoeiro e o tempo é implacável
Seja feliz! Trilhe sua jornada de maneira admirável!
Sei que amanhã os meus versos se emudecerão
Mas estarei em paz e sorrirá feliz meu coração!
( Fábio Ribeiro - Out/2015 )