Cacos que não hei de colar!
Cacos, meus pedacinhos!
Quem sabe um dia os reencontro?
Mas apenas em lembranças.
Se cacos sou, é porque o traje já se apertou demais.
Não cabe, vira caco.
Que o novo ser por trás dos cacos desperte,
Pois, dessa vez, não tentarei colar os pedaços.
Deixarei que a leve brisa os leve
Para que, então, eu possa prosseguir.