Triclínio
Ave...! Ave...! Ave-de-Rapina!
Ave-avelós! Velocímetros
De mim, sem meio, início nem fim
Porém, a quem serve
As contas do rosário
Jogadas do alto da ínsula?
Ora, aqui e mais além
Nádegas de mim, Ás de ti, somos
O que somos: o resto in-sumos