Feliz!
Queria agradar "todo" mundo,
Mas "todo" mundo não lhe agradava,
No peito um orgulho profundo,
Uma dor que nunca passava.
Não era feliz,
Era o que sempre dizia,
Quando ninguém lhe correspondia.
De tudo ele desistia,
Quando nada saía,
Como ele queria.
Tinha uma vida vazia,
Tinha uma vida sem luz,
Mas nada fazia,
Para amenizar o peso da cruz.
Aprendeu com o tempo,
Com dor e com luta,
A mudar de uma vez,
A sua conduta.
Aprendeu,
Que para ser feliz,
É preciso mudar,
O que se diz.
É preciso mudar,
O que se pensa,
É preciso mudar,
Essa crença.
De que a sua felicidade,
No meio de tanta diversidade,
Só será possível,
Se deixar de ser invisível.
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