HÁ ESPERANÇA!
A carcaça de uma Esperança,
Desaurora motivos de Luz,
São becos que esgotam Paz.
A ferocidade do suor dissimulado,
Seus severos socos nos olhos,
Passam os ferrolhos da solidão.
A Hora é tua: toca na Orla-Rochedo,
Nivela-te ao rumo que é a Verdade,
Aos mortos, só resta o autoengano.