INICIO DAS COISAS, FIM DAS COISAS !
Faz tempo que
do mínimo não sei..
Só sei que é,
quase nada...
Do máximo
só sei, por
assim dizer,
mas nunca o
alcançei...
No meio, vivem
a dizer que a
verdade aí está...
Disso em verdade,
não sei... no meio,
nunca pude ficar...
Princípio, sei que
é o começo do fim...
O fim, não sei, ainda
nem começei...
Ontem, já foi... hoje,
sou o que sou...
Amanhã, virá e para
onde vou... quem me
dirá..! e quem sou !?
O dia é claro... Claro
que brilha o dia...
mas eu nãi sei...
A noite é tão escura,
no lugar onde me
tranquei...
Palavra mesmo,
só se sabe, quando
se escreve ou fala...
Mas qual o quê ?
sou surdo-mudo
de nascença, por
isso não aprendi
a escrever e por
isso vivo fechado...
Do mínimo volto
pensando...
É muito para quem
nada tem, mas sei
que é muito pouco...
Para quem tem muito...!
Faz tempo que
do mínimo não sei..
Só sei que é,
quase nada...
Do máximo
só sei, por
assim dizer,
mas nunca o
alcançei...
No meio, vivem
a dizer que a
verdade aí está...
Disso em verdade,
não sei... no meio,
nunca pude ficar...
Princípio, sei que
é o começo do fim...
O fim, não sei, ainda
nem começei...
Ontem, já foi... hoje,
sou o que sou...
Amanhã, virá e para
onde vou... quem me
dirá..! e quem sou !?
O dia é claro... Claro
que brilha o dia...
mas eu nãi sei...
A noite é tão escura,
no lugar onde me
tranquei...
Palavra mesmo,
só se sabe, quando
se escreve ou fala...
Mas qual o quê ?
sou surdo-mudo
de nascença, por
isso não aprendi
a escrever e por
isso vivo fechado...
Do mínimo volto
pensando...
É muito para quem
nada tem, mas sei
que é muito pouco...
Para quem tem muito...!