Estranhamente
Do outro lado desse muro
Das divisas que me pressupõe
De todas as minhas lamentações
Se só sei que nada sei
Eu, Sócrates e outros pirados.
Pensando cores nunca vistas
Supondo elementos impalpável
Sem nenhuma direção
Sigo pelas ruas desse mundo
Sem sequer supor
Onde irei chegar.