ABSORTAS ASAS
(Ps/297)


Garimpa sobre os mares
declina nas marés seu revés
Perscruta sem revolta
Abastece e volta.
Cercada por falcões e ilusões
Submerge às outras razões
aos estranhos porões, ficções
Intenções!
Socorro, num ponto do porto,
Absoluto!
Sem lamparina beijando o mar,
peregrina só, sem adrenalina,
Sem resquício crepuscular...
Em seu reduto.
Em réstea matinal a
Ave desperta,
Voa, imponentemente,
Com asas absortas de Albatroz!






















 
edidanesi
Enviado por edidanesi em 28/08/2015
Reeditado em 19/11/2017
Código do texto: T5361894
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