Toda história real tem seus personagens reais ou seria apenas um conto, e essa não é diferente,
Luz não guarda ressentimentos por isso não os distribuem, a história é contada segundo seus sentimentos e reações momentâneas, não com ressentimentos de vida já vivida e passados perdidos.
Contar uma mentira qualquer maquiada para satisfazer nosso ego, é deixar de ser razolavel.
não, não aceitaria uma mentira para me agradar, e passar a ser escrava dela.
o ser humano tem a tendência de culpar alguém por seus fracassos, na raiva isso se aflora, é assim desde princípio, vemos no Gênesis situação tal, Eva comeu o fruto e ofereceu a Adão, quando questionados por sua desobediência ele disse: A mulher que tu me deste me deu do fruto, quando os Olhos se voltam para ela, ela responde: Foi a serpente que me enganou, os Olhos se voltam para a serpente... E todos sabem o fim desta história.
Depois de uns minutos, voltei para ver como ela estava e me surpreendi ela ainda ardia em febre e delirava chamando o nome dele, eu tentei falar no ouvido dela “Não faça isso” ela não respondia, e a acompanhante dela as vezes colocava a mão na boca dela, para que ninguém ouvisse, mas o médico a impediu dizendo “Você vai sufoca-la” a acompanhante ruía as unhas de nervosa que estava, o médico disse a ela “Não seria melhor chamar esta pessoa que ela chama” ao que respondeu “Não, nunca” medico: “Ela é casada?, não aliança no dedo”
...
Em seguida ela foi levada para o banho frio, e voltou depois de 15 minutos
Com a consciência recobrada.
Eu disse no ouvido dela: você tem noção do que fez sua inconsequente!?
Logo se dirigiu a acompanhante e perguntou “O que fiz dessa vez, minha consciência está contra mim!?
Você chamou o nome enquanto delirava, aquele nome que você sabe muito bem quem é, e vai ter que arrumar uma desculpa porque todo mundo ouviu! Ela, no entanto, respondeu: ninguém pode me cobrar nada, delírio é igual a miragem, você não sabe o que diz e nem o que ver.
Ao receber alta medica, sua família chega para busca-la, no carro a motorista diz: “Vou te levar para casa e você só irá quando melhorar de vez! ” Não, eu vou para minha casa – Você vai ficar lá em casa até melhorar! Não vou já disse, se você não me levar eu chamo um taxi – Meu Deus porque você é assim! – Assim como? Não ouve conselho, não obedece, não aceita opinião, você vai acabar se dando mal nas mãos de Deus por isso – Mas o que estou fazendo contra Deus? Só quero ir para casa!
Vendo que não havia solução a acompanhante disse: Deixa ela tia, e vou ficar lá até ela melhorar! – Não precisa, você tem suas ocupações – Tia eu vou ficar com você e assunto encerrado.
A motorista: Tem mais uma coisa, se você se sentir mal, chame uma ambulância, que não faço mais nada por você, e depois quem era aquele cara? – Que cara? O que você estava chamando? – Não me lembro de chamar ninguém – se lembra sim, ninguém chama por aquele que não conhece – Eu chamo, chamo a Deus sem conhece-lo na Sua plenitude – É diferente, fala quem é ele – eu estava delirando, por isso não tenho noção do que falei - também!
E o silencio imperou no trajeto, quando chegou em casa Luz notou que nas janela e portas haviam telas de aço que não permitiria a passagem de nenhum animal, ela percebeu que sua família realmente a amava e se sentiu ingrata, por dentro a casa estava limpa, tudo em seu devido lugar.
Se voltou para a motorista e disse: “Obrigada, sei que estou sendo ingrata, desobediente e tudo, no entanto quero ficar aqui, aqui é silencioso! – Ela a (motorista) abraçou-a e disse: “qualquer coisa me liga”
Ela caminhou até o quarto e deitou-se, chamou a sobrinha e pediu que cantasse um hino para ela.
Qual hino? Não sei – vou cantar o que você mais gosta: Qual? – Soube que me amava, da Aline Barros – ela disse não, canta outro.
Posso escolher? Se não for de amor, pode sim.
Enquanto ela cantava, Luz foi arremetida aos pensamentos dele, no coração dela só havia espaço para ele.
Queria amá-lo entregar-lhe o coração, queria fazer-lhe feliz e ser feliz com ele.
Ela o amava, tão somente ele, num sentimento que de admiração se tornou um amor.
Em nada o culpava e ela já tinha feito tudo, para que ele percebesse
E qualquer outra atitude deveria partir dele, ele é o que recebe tanto amor e por isso ela espera por ele, pela ação e reação dele.
Sinto-me transgredindo o princípio do livre arbítrio, se disser a ela tudo que sei acerca do sentimento dele em relação a ela.
Acho que agora depende dele, só dele!
O nome dele está gravado no coração dela, para sempre, em espera por ele
Luz não guarda ressentimentos por isso não os distribuem, a história é contada segundo seus sentimentos e reações momentâneas, não com ressentimentos de vida já vivida e passados perdidos.
Contar uma mentira qualquer maquiada para satisfazer nosso ego, é deixar de ser razolavel.
não, não aceitaria uma mentira para me agradar, e passar a ser escrava dela.
o ser humano tem a tendência de culpar alguém por seus fracassos, na raiva isso se aflora, é assim desde princípio, vemos no Gênesis situação tal, Eva comeu o fruto e ofereceu a Adão, quando questionados por sua desobediência ele disse: A mulher que tu me deste me deu do fruto, quando os Olhos se voltam para ela, ela responde: Foi a serpente que me enganou, os Olhos se voltam para a serpente... E todos sabem o fim desta história.
Depois de uns minutos, voltei para ver como ela estava e me surpreendi ela ainda ardia em febre e delirava chamando o nome dele, eu tentei falar no ouvido dela “Não faça isso” ela não respondia, e a acompanhante dela as vezes colocava a mão na boca dela, para que ninguém ouvisse, mas o médico a impediu dizendo “Você vai sufoca-la” a acompanhante ruía as unhas de nervosa que estava, o médico disse a ela “Não seria melhor chamar esta pessoa que ela chama” ao que respondeu “Não, nunca” medico: “Ela é casada?, não aliança no dedo”
...
Em seguida ela foi levada para o banho frio, e voltou depois de 15 minutos
Com a consciência recobrada.
Eu disse no ouvido dela: você tem noção do que fez sua inconsequente!?
Logo se dirigiu a acompanhante e perguntou “O que fiz dessa vez, minha consciência está contra mim!?
Você chamou o nome enquanto delirava, aquele nome que você sabe muito bem quem é, e vai ter que arrumar uma desculpa porque todo mundo ouviu! Ela, no entanto, respondeu: ninguém pode me cobrar nada, delírio é igual a miragem, você não sabe o que diz e nem o que ver.
Ao receber alta medica, sua família chega para busca-la, no carro a motorista diz: “Vou te levar para casa e você só irá quando melhorar de vez! ” Não, eu vou para minha casa – Você vai ficar lá em casa até melhorar! Não vou já disse, se você não me levar eu chamo um taxi – Meu Deus porque você é assim! – Assim como? Não ouve conselho, não obedece, não aceita opinião, você vai acabar se dando mal nas mãos de Deus por isso – Mas o que estou fazendo contra Deus? Só quero ir para casa!
Vendo que não havia solução a acompanhante disse: Deixa ela tia, e vou ficar lá até ela melhorar! – Não precisa, você tem suas ocupações – Tia eu vou ficar com você e assunto encerrado.
A motorista: Tem mais uma coisa, se você se sentir mal, chame uma ambulância, que não faço mais nada por você, e depois quem era aquele cara? – Que cara? O que você estava chamando? – Não me lembro de chamar ninguém – se lembra sim, ninguém chama por aquele que não conhece – Eu chamo, chamo a Deus sem conhece-lo na Sua plenitude – É diferente, fala quem é ele – eu estava delirando, por isso não tenho noção do que falei - também!
E o silencio imperou no trajeto, quando chegou em casa Luz notou que nas janela e portas haviam telas de aço que não permitiria a passagem de nenhum animal, ela percebeu que sua família realmente a amava e se sentiu ingrata, por dentro a casa estava limpa, tudo em seu devido lugar.
Se voltou para a motorista e disse: “Obrigada, sei que estou sendo ingrata, desobediente e tudo, no entanto quero ficar aqui, aqui é silencioso! – Ela a (motorista) abraçou-a e disse: “qualquer coisa me liga”
Ela caminhou até o quarto e deitou-se, chamou a sobrinha e pediu que cantasse um hino para ela.
Qual hino? Não sei – vou cantar o que você mais gosta: Qual? – Soube que me amava, da Aline Barros – ela disse não, canta outro.
Posso escolher? Se não for de amor, pode sim.
Enquanto ela cantava, Luz foi arremetida aos pensamentos dele, no coração dela só havia espaço para ele.
Queria amá-lo entregar-lhe o coração, queria fazer-lhe feliz e ser feliz com ele.
Ela o amava, tão somente ele, num sentimento que de admiração se tornou um amor.
Em nada o culpava e ela já tinha feito tudo, para que ele percebesse
E qualquer outra atitude deveria partir dele, ele é o que recebe tanto amor e por isso ela espera por ele, pela ação e reação dele.
Sinto-me transgredindo o princípio do livre arbítrio, se disser a ela tudo que sei acerca do sentimento dele em relação a ela.
Acho que agora depende dele, só dele!
O nome dele está gravado no coração dela, para sempre, em espera por ele