BRASMÁSCARAS!
Finge-se deliberada e banalmente o que não é!
De que valem Liberdades cretinas?
Melhor não será Riacho inocência?
Destes que desfazem paisagens vãs.
Tantas mentiras em diabruras espelhadas!
Apresentam-se cadernos azulados, limpos!
E o canalha na escuridão cínica é laureado.
Plantemos Olhos aguçados nesse lamaçal,
Arranquemos tais mistérios que desolam,
Chuvemos a Alma e o Pensamento de Luz.