DO QUE SEI E QUE NÃO SEI!
Por: Tânia de Oliveira
Porque tenho que tentar entender
Todo esse meu sentir por ti
Se sei especular tão pouco de mim
Que sou criatura criada
Imagem e semelhança
Do Indefinível, do Inefável, Sem Fim?
Porque tenho que procurar raízes
Se meu sustentáculo é imprevisível
Como é o espaço tempo do infinito
Que existe dentro e fora do viver
De ti como pessoa, e de mim?
E que me vejo assim resumindo:
Não tenho dúvidas nem certezas
De nada acerca do mundo que existe
Tanto em você como em meu redor aqui
E nem de quem tem que está mais próximo
E que diz tanto saber de ti
Sei só que quero amor e paz
Para todos, para você e para mim
Só disso... Eu sei sim!
Por: Tânia de Oliveira
Porque tenho que tentar entender
Todo esse meu sentir por ti
Se sei especular tão pouco de mim
Que sou criatura criada
Imagem e semelhança
Do Indefinível, do Inefável, Sem Fim?
Porque tenho que procurar raízes
Se meu sustentáculo é imprevisível
Como é o espaço tempo do infinito
Que existe dentro e fora do viver
De ti como pessoa, e de mim?
E que me vejo assim resumindo:
Não tenho dúvidas nem certezas
De nada acerca do mundo que existe
Tanto em você como em meu redor aqui
E nem de quem tem que está mais próximo
E que diz tanto saber de ti
Sei só que quero amor e paz
Para todos, para você e para mim
Só disso... Eu sei sim!