Espelho Espelho Meu
a superfície da sua forma reflete a imagem da minha alma
Vejo o brilho do meu espírito
A minha face palida de falha
Vejo a face oposta do meu ser
daquilo que não quero ver
daquilo que se esconde neste corpo caido e fingido
reflexo da minha carne sofrida, do oco, do toco
do opaco, do lastro estragado, da carcaça caida