POETANDO NUMA MANHÃ TRISTE !

 Ó que aurora
 tão triste essa,
 quando as estrelas
 encharcadas orvalham
 as manhã sem luz...!
 Ó que agonia quando
 o poeta espantado
 pede auxílio ao sol
 e seu brilho não chega...
 Na verdade o astro
 tão silente está  que
 se deixa indolente quase
 apagar...
 Tão sentido em seus anseios,
 o poeta quase sem brio,
 recolhe todos seus instintos...
 Refugia-se em copas... 
 Na copa da casa entristecida,
 um meso amaro morno café
 o cumprimenta... !
 Mas com ar de sabores antigos
 o poeta nem lhe dá bolas...
 Ao sombrio do momento
 o poeta busca e encontra...
 e prova do frio do desespero...
 Mas o chocolate companheiro
 e a poesia amiga, o salvam
 de tão má sorte...
 Para manhãs assim
 pensa é diz :
 Só chocolate quente
 e poesia  quentinha...!
  Ajuda forte...!









Ps. recompilando o Dr. Zebral.... Francisco Zebral.
 
 

 
Alkas
Enviado por Alkas em 23/07/2015
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