As Significações Metafóricas de Nietzsche.

O mundo é apenas um mecanismo.

Disjuntivo.

De processos de sínteses.

Das reconstruções e destruições.

Diacrônico ontologicamente.

As composições morfológicas.

Formatadas na memória.

Coletiva ou individualizada.

O cérebro a estrutura mecânica.

Das diversas e complexas mentes.

Dos modos dos saberes.

A razão é então o mundo.

Suas ideologizações.

O sonho de poder ser.

As representações estruturadas.

Mimeticamente.

Desse modo, o ser é a razão.

Do aufhebung hegeliano.

A relação de tese e antítese.

A uma condução superiora.

A única forma codificada.

O mundo é a sistematização.

Das ideologias diversas.

Impostas como meios liberalizantes.

O que deve ser.

O que é.

Sobretudo, o que não deve ser.

O que se representa.

Como multi referencialide.

Asceses preponderadas.

A negação dos fenômenos.

Como realidade objetivada.

Enquanto objeto compreensível.

Subjetivamente.

A ilusão de sua afirmação.

O mundo é uma ficção de ótica.

Indeterminada magnificamente.

Da própria ideia.

Da lei dialética.

Das terceiras exceções.

Do modo de compreender as coisas.

O fenômeno leva ao Homo Sapiens.

A mais absoluta perdição.

A loucura da vontade do saber.

Levando o intelecto acreditar.

Em coisas não reais.

Metaforicamente em suas acepções.

A memória das fantasias indestrutíveis.

Mentirosas possivelmente.

O que se vê ou fala.

Apenas as significações invertidas.

Qual é o objeto da realidade.

A destruição das compreensões.

Apenas as referencias negativas.

O entendimento das não destruições

Se tudo é inversão.

A própria complexidade não é real.

O que é então a realidade.

Acepção que se faz dela.

Sua proposição.

O mundo não é nada, além das mentalidades.

Suas asserções metabólicas.

Que são diversas e instrumentais.

Memórias cofatorizadas.

O que devo dizer é o que não devo.

Ausências dos entendimentos.

Indeléveis.

A perversão das luzes.

O mundo apenas uma interrogação imprescindível.

Incorreta previsivelmente.

A realidade das necessidades.

Inexauríveis.

O mundo é uma ruela solta.

Presa a subida de um morro.

Que morre em sua descida.

Descabidamente.

O parafuso é o elo perdido no infinito.

Apagógico é o vosso entendimento.

Que não ocupa seu verdadeiro lugar.

Devido ausência de gravidade.

Ao vácuo incontestável.

Pergunto então qual o sentido de tudo.

Além de um sonho imaginário.

Nada deve ser compreendido.

A não ser as referências ideológicas.

A fortiori as proposições.

Dispostas aos tamanhos das insignificações.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 06/07/2015
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