APENAS REFLEXÕES
Ainda encontro-me na mesma encruzilhada
Alma duvidosa, coração compelido de perguntas
As questões são milenares e o entender um abstrato
A ótica da humanidade é um caleidoscópio
Os homens vêem o mundo em multicores
Uns conseguem manipulá-las...
Outros tornam-se verdadeiros Lavadores
Eles lavam as mentes dos mais fracos
Sempre em beneficio de si próprio
Mas afirmam servir a um Senhor
E quem somos nós para julgá-los?
Se muitas vezes, também nos influenciamos
Mas ainda sim, lute! Acredite em sua razão
Antes que seja tarde demais,
Tarde demais para fugir da insanidade
Que te ronda todas as manhãs
A insanidade, onde os amores paternos
Tornam-se ódio da noite para o dia
E presenciamos filhos e filhas
Com um punhal ceifando seus patriarcas
Lute! Lute para que nossos frutos
Não sejam deturpados
Por todos esses lobos em pele de cordeiro,
Por fanáticos maquiavélicos.
Esses são a podridão da humanidade
Vestem-se de terno e gravata
Usam falas mansas e de uma plataforma
Penetram fortemente nos lares
Lares que abstêm-se até do mais sagrado
Para mostrar-se diante de uma platéia
Que compartilham das mesmas dores
Uma utopia sórdida, cruel, e miserável!
Se eles pudessem ver os risos rasgados
Por de trás das cortinas
Ah! Se pudessem...
Santa humanidade! Para onde?
Feliz é alegrar-se com o pouco
Enquanto muitos não têm nem esse pouco.
Para que sermos hipócritas?
Se sabemos que na casa ao lado falta o sagrado
Essa é a maior de todas as dores
Nos corações dos homens de almas boas
Saber que não pode repartir seu pão
Por que já é tão pouco...
Mas aqueles que mesmo assim,
Que de Um fazem Cinco, e de Cinco fazem Dez,
Ah! Esses certamente tem um lugar especial
Nas terras onde emanam leite e mel
Nossas reflexões podem nos levar
As mais incríveis descobertas
E tenha certeza de uma coisa...
Saíra delas com seu coração renovado
Por isso, escolha o pico mais alto
O lugar mais pacato, onde a paz sorrir
Feche os faróis d'alma e já estará lá...
Passeando em pensamentos... Flutuando
E quando você retornar, certamente...
Os olhos s'encherão de lágrimas jubilosas,
Pois é assim que todo filho deve sentir-se
Todas as vezes, que visitar a casa do Pai.
( Fábio Ribeiro )
Ainda encontro-me na mesma encruzilhada
Alma duvidosa, coração compelido de perguntas
As questões são milenares e o entender um abstrato
A ótica da humanidade é um caleidoscópio
Os homens vêem o mundo em multicores
Uns conseguem manipulá-las...
Outros tornam-se verdadeiros Lavadores
Eles lavam as mentes dos mais fracos
Sempre em beneficio de si próprio
Mas afirmam servir a um Senhor
E quem somos nós para julgá-los?
Se muitas vezes, também nos influenciamos
Mas ainda sim, lute! Acredite em sua razão
Antes que seja tarde demais,
Tarde demais para fugir da insanidade
Que te ronda todas as manhãs
A insanidade, onde os amores paternos
Tornam-se ódio da noite para o dia
E presenciamos filhos e filhas
Com um punhal ceifando seus patriarcas
Lute! Lute para que nossos frutos
Não sejam deturpados
Por todos esses lobos em pele de cordeiro,
Por fanáticos maquiavélicos.
Esses são a podridão da humanidade
Vestem-se de terno e gravata
Usam falas mansas e de uma plataforma
Penetram fortemente nos lares
Lares que abstêm-se até do mais sagrado
Para mostrar-se diante de uma platéia
Que compartilham das mesmas dores
Uma utopia sórdida, cruel, e miserável!
Se eles pudessem ver os risos rasgados
Por de trás das cortinas
Ah! Se pudessem...
Santa humanidade! Para onde?
Feliz é alegrar-se com o pouco
Enquanto muitos não têm nem esse pouco.
Para que sermos hipócritas?
Se sabemos que na casa ao lado falta o sagrado
Essa é a maior de todas as dores
Nos corações dos homens de almas boas
Saber que não pode repartir seu pão
Por que já é tão pouco...
Mas aqueles que mesmo assim,
Que de Um fazem Cinco, e de Cinco fazem Dez,
Ah! Esses certamente tem um lugar especial
Nas terras onde emanam leite e mel
Nossas reflexões podem nos levar
As mais incríveis descobertas
E tenha certeza de uma coisa...
Saíra delas com seu coração renovado
Por isso, escolha o pico mais alto
O lugar mais pacato, onde a paz sorrir
Feche os faróis d'alma e já estará lá...
Passeando em pensamentos... Flutuando
E quando você retornar, certamente...
Os olhos s'encherão de lágrimas jubilosas,
Pois é assim que todo filho deve sentir-se
Todas as vezes, que visitar a casa do Pai.
( Fábio Ribeiro )