Dos pontos finais
Para que sofrer pelos pontos finais que chegam?
Quando chegam, nada de novo revelam...
o que era necessário ser conhecido
foi desvelado pelo caminho.
O ponto final foi apenas o tempo,
parado, finito, completo.
O sentimento do fim?
O de dever cumprido, assumido, vivido.
Nele, nada de novo se encerra,
apenas dita a regra de uma nova linha...
sentença a ser escrita na fragilidade da alma.
E o começo instiga, enaltece, palpita...
o coração e a mente sagaz,
regida pela possibilidade das idas e vindas.
E no correr da história, eis que é possível avistar,
o ponto final de mais um ciclo...
e na certeza de que ainda não é o fim,
recomeçar...
sem saber onde o ponto final colocar.
Para que sofrer pelos pontos finais que chegam?
Quando chegam, nada de novo revelam...
o que era necessário ser conhecido
foi desvelado pelo caminho.
O ponto final foi apenas o tempo,
parado, finito, completo.
O sentimento do fim?
O de dever cumprido, assumido, vivido.
Nele, nada de novo se encerra,
apenas dita a regra de uma nova linha...
sentença a ser escrita na fragilidade da alma.
E o começo instiga, enaltece, palpita...
o coração e a mente sagaz,
regida pela possibilidade das idas e vindas.
E no correr da história, eis que é possível avistar,
o ponto final de mais um ciclo...
e na certeza de que ainda não é o fim,
recomeçar...
sem saber onde o ponto final colocar.