TEMPO
Quando a gente se olha e se vê no espelho.
Vê-se, e vê o passado o presente e o agora!
E se, se vê a se mesmo nessas imagens,
O que for lembranças saltam do espelho,
E a vida fica acenando, a querer recomeços...
Gotas de orvalho banham as faces,
A dar verdadeira dimensão da emoção.
O ser se volta para dentro de se mesmo,
E esse monólogo, é alegre e doloroso!
As lembranças projetam filmes da vida...
Vê-se na infância e vê-se, como se era feliz!
No entanto agora as cicatrizes dançam no espelho,
A assenti, como o tempo, voa...
E quando o rosto saí do do espelho,
Nota-se que o tempo passou,e o que se renova,
São apenas os sonhos e as esperanças...
Albérico Silva
Quando a gente se olha e se vê no espelho.
Vê-se, e vê o passado o presente e o agora!
E se, se vê a se mesmo nessas imagens,
O que for lembranças saltam do espelho,
E a vida fica acenando, a querer recomeços...
Gotas de orvalho banham as faces,
A dar verdadeira dimensão da emoção.
O ser se volta para dentro de se mesmo,
E esse monólogo, é alegre e doloroso!
As lembranças projetam filmes da vida...
Vê-se na infância e vê-se, como se era feliz!
No entanto agora as cicatrizes dançam no espelho,
A assenti, como o tempo, voa...
E quando o rosto saí do do espelho,
Nota-se que o tempo passou,e o que se renova,
São apenas os sonhos e as esperanças...
Albérico Silva