Eis o Homem-Robô.
Nos dias de hoje
o homem depende da imagem pública.
Depende do avião... Depende da maleta...
Depende do fato de não ter um coração;
da falta de união e das folhas úmidas na gaveta.
Nos dias de hoje,
o homem depende da televisão.
Depende da gravata... E do seu script digital.
Depende do cartão de crédito.
Do palitó de luxo e da comunicação visual.
Uau!
Nos dias de hoje, o homem depende do carro.
Depende da vaga.
Depende da foto.
Depende do aplicativo...
Depende do osso.
Depende da moto.
Depende da dependência.
O que mais corrói o homem dependente,
O tornando uma marionete sem sentido
É depender do papel que não é livro! $
Nos dias de hoje
o homem depende da imagem pública.
Depende do avião... Depende da maleta...
Depende do fato de não ter um coração;
da falta de união e das folhas úmidas na gaveta.
Nos dias de hoje,
o homem depende da televisão.
Depende da gravata... E do seu script digital.
Depende do cartão de crédito.
Do palitó de luxo e da comunicação visual.
Uau!
Nos dias de hoje, o homem depende do carro.
Depende da vaga.
Depende da foto.
Depende do aplicativo...
Depende do osso.
Depende da moto.
Depende da dependência.
O que mais corrói o homem dependente,
O tornando uma marionete sem sentido
É depender do papel que não é livro! $