Explicação cientifica da origem de tudo.

A explicação de como surgiu à matéria.

Pelo princípio da insubstancialidade.

Ao que se remonta ao movimento aristotélico.

Ausência primordial da epistemologização empírica.

Uma definição metafísica.

Tudo que existe originou do nada.

Não existe nenhuma outra explicação racional.

A antimatéria transformou-se em matéria.

Desse modo surgiram os universos contínuos e intermináveis.

Da potência ao ato o movimento eterno.

A origem do vazio.

A infinitude do universo.

Todas as coisas que movem no mundo.

Pela lógica interminável das causas.

Infinitamente aos seus efeitos.

Seus fenômenos suas essencialidades eternas.

O significado etimológico das coisas.

A morfologia explicativa da acepção.

A referência permanente e sua interminabilidade.

Do ponto de vista da constituição da inexistência.

A essência e ausência de sua natureza.

Desse modo, sendo as significações ideologias.

Toda causa tem, com efeito, outras causas.

Consecutivamente.

Em continuidade ao movimento.

Nada sem efeito, é explicável.

Princípio que se remonta a eterna antecedência.

A um ponto interminável racionalmente.

As causas permanentes das continuidades.

A contínua explicação empírica.

Ao mundo retrocedente como normalidade.

Onde necessariamente encontraria a pedra motor.

A lógica primordial de todos os fatores.

A intuição da hipótese propositiva.

A logicidade dedutiva silogística.

Racionalidade cartesiana indutiva.

Modo singelo do pensamento.

Ausência permanente de substancialidade.

O devir indefinido.

O vazio, escuro e frio, desértico em referência ao universo.

Ao seu infinitólogo incompreensível.

As relações de causas incausáveis.

Cadeias a infinitude interminável.

A contra lógica de um mundo indutivo.

Sem preceitos da logicidade.

A sensibilidade interminável.

Como resquícios da evolução.

A natureza não previsível.

Negação das negações intuitivas.

Aos mundos imaginários.

A transubstancialidade negada aos sonhos.

Os fundamentos das inexistências.

A evidencialidade lógica ao seu contrário.

Os pré-inícios incalculáveis.

A antecedência teria que encontrar o começo.

Dada à natureza improcedente.

Os fins das significações.

Os efeitos teriam razão de ser.

Se fosse possível encontrar a causa final.

Nada pode ir ao infinito indefinido.

Portanto, qual a causa primeira.

As suas indeterminações.

Os milagres dos caos.

As leis dos movimentos infindáveis.

O que é ser intermediário.

Será sua eternidade.

A origem das causas.

Suas explicações abstratas.

A existência de todas as coisas.

Explicitadas.

Remonta ao não término das coisas.

O segredo da remontagem inicial.

Quando o vazio, o escuro e frio.

Produziram os primeiros átomos mater.

Por intermédio do gelo.

Dando início à relação interminável de causa.

Com, efeito o primeiro motor.

Tomista aristotélico foi a antimatéria.

Transformada em materialidade pelo frio.

O nada, com efeito, é a causa da origem de tudo.

Uma retrocedência interminável.

Encontra-se o vazio imponderável.

Preso ao desértico mundo infinito.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 02/06/2015
Reeditado em 03/06/2015
Código do texto: T5264363
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