Viemos em paz, mas não somos covardes
Onda com onda,
o mar bate à tarde...
Vento com vento,
não somos covardes...
O mar traz paz,
nos lembra a amizade!
Os sonhos batem,
na lata a vontade.
Os dias passam
depressa, a verdade:
Chega uma hora que a gente admite,
e explode como dinamite!
É que chega uma hora que a gente admite
E explode como dinamite...
Alma com alma,
guerras forjadas.
Vidas alheias,
vidas traçadas...
A esperança está enterrada!
Somos a mácula, morremos na máquina.
Somos a mácula, nós morremos na máquina...
Flores com flores,
espadas na mesa;
Túmulo aberto
sem gentilezas...
Expurgo do mal,
degrau por degrau;
Passos por passos,
conquista armada...
Laços por laços.
Guerrilha pesada!...
No ranking do afeto,
o amor predileto.
Brigas e brigas
é chão que faz parte.
Na onda com onda
é que o céu beija o mar
e o mar bate à tarde!...
Abram as portas!
Baixem as armas!
Viemos em paz
mas não somos covardes...
Onda com onda,
o mar bate à tarde...
Vento com vento,
não somos covardes...
O mar traz paz,
nos lembra a amizade!
Os sonhos batem,
na lata a vontade.
Os dias passam
depressa, a verdade:
Chega uma hora que a gente admite,
e explode como dinamite!
É que chega uma hora que a gente admite
E explode como dinamite...
Alma com alma,
guerras forjadas.
Vidas alheias,
vidas traçadas...
A esperança está enterrada!
Somos a mácula, morremos na máquina.
Somos a mácula, nós morremos na máquina...
Flores com flores,
espadas na mesa;
Túmulo aberto
sem gentilezas...
Expurgo do mal,
degrau por degrau;
Passos por passos,
conquista armada...
Laços por laços.
Guerrilha pesada!...
No ranking do afeto,
o amor predileto.
Brigas e brigas
é chão que faz parte.
Na onda com onda
é que o céu beija o mar
e o mar bate à tarde!...
Abram as portas!
Baixem as armas!
Viemos em paz
mas não somos covardes...