TRANSITORIEDADE
Por: Tânia de Oliveira
O ser quase que não tem vida própria
Diz desconhecer qualquer sentimento
Só tem presente o lampejo da totalidade
Além da forma de todo conhecimento
Das coisas que ainda não ficaram vãs
Restaram as outras formas fora de nível
Cadê todos os apegos... preconceitos
As ervas... as romãs...e as coisas vãs
Todos objetos consumidos... com zelo?
Tudo acumulado...ruíram... pereceram