À SANGUE, SUOR E LÁGRIMAS
Na mão do poeta a caneta chora
A caneta ri, a caneta implora
Ainda que a tinta usada saia da veia do poeta
No papel as palavras dançam
As palavras cantam, as palavras encantam
Ainda que por trás da beleza e do encanto
Exista alguém em conflito com a existência
Mas que imprime sua marca no papel
Como forma de sobrevivência