Nascente de Incertezas...
Por que o silêncio opera milagres
E o tempo é uma nascente de incertezas
Quando se quer a verdade...dura mas certa
Por que nada consome mais que a indiferença
Quando se tem a crença...do não pertencer
De tudo que se tem...nada é sólido ou constante
Tudo se perde e se esvai...
Feito areia entre os dedos...não se pode deter
O vento...o tempo...o nada...e o vazio
Pode-se apenas disfarçar...ou fantasiar
As verdades brotam...do chão da vida
E fecham os sorrisos falsos...
Os olhos cheios de certezas, se fecham
E a mentira é uma flor...que murcha...morre
diante de olhos que não se deixam enganar.
Por que o silêncio opera milagres
E o tempo é uma nascente de incertezas
Quando se quer a verdade...dura mas certa
Por que nada consome mais que a indiferença
Quando se tem a crença...do não pertencer
De tudo que se tem...nada é sólido ou constante
Tudo se perde e se esvai...
Feito areia entre os dedos...não se pode deter
O vento...o tempo...o nada...e o vazio
Pode-se apenas disfarçar...ou fantasiar
As verdades brotam...do chão da vida
E fecham os sorrisos falsos...
Os olhos cheios de certezas, se fecham
E a mentira é uma flor...que murcha...morre
diante de olhos que não se deixam enganar.