Eu-solitário, um peixe do aquário
Eu cavei minha contusão.
Subestimei a solidão.
Tirei todo mundo
pra irmão...
Oi, irmão... Eu corri pela contramão.
Que estranho! Não?...
Quem não gostaria
de mim?
(Quem não?!...)
Eu pego minha cadeira
e faço um chimarrão.
Componho uma besteira
Ou ligo o rádio
Que me desafia a ouvir
e crescer...
Penso. Lembro tenso...
Escorro histórias de ventos passados
E fico parado.
Até quando isso vai me pegar?
O fardo da vida é maior.
Encho o coração
com imaginação, e me deprimo.
Às vezes nem eu sei o porquê
de tanta melancolia,
se a vida ainda pia...
Eu cavei minha contusão.
Subestimei a solidão.
Tirei todo mundo
pra irmão...
Oi, irmão... Eu corri pela contramão.
Que estranho! Não?...
Quem não gostaria
de mim?
(Quem não?!...)
Eu pego minha cadeira
e faço um chimarrão.
Componho uma besteira
Ou ligo o rádio
Que me desafia a ouvir
e crescer...
Penso. Lembro tenso...
Escorro histórias de ventos passados
E fico parado.
Até quando isso vai me pegar?
O fardo da vida é maior.
Encho o coração
com imaginação, e me deprimo.
Às vezes nem eu sei o porquê
de tanta melancolia,
se a vida ainda pia...