Se eu morrer não me acorde deste pesadelo
Deixe que eu fique sentindo o meu gelo
Quero viver a minha morte com coragem
Voltarei mais forte desta estranha viagem
Deixe que eu fique sentindo o meu gelo
Quero viver a minha morte com coragem
Voltarei mais forte desta estranha viagem
Uma ausência que não agasalha com terra...
É como se eu enfrentasse a minha guerra
Tenho que morrer às vezes para renascer
Tenho que viver morrendo para crescer
É como se eu enfrentasse a minha guerra
Tenho que morrer às vezes para renascer
Tenho que viver morrendo para crescer
Já morri no domingo de sol e de alegria
Já morri em dias em que a primavera nascia
Já morri quando muitos se esqueceram de mim
Foram muitas ás vezes em que eu senti o meu fim...
Já morri em dias em que a primavera nascia
Já morri quando muitos se esqueceram de mim
Foram muitas ás vezes em que eu senti o meu fim...
Morro hoje e com certeza amanhã de novo...
Uns percebem, e outros, eu nem comovo!
Por que calar a tormenta da minha morte?
Foi ela que no decorrer da vida me fez forte...
Uns percebem, e outros, eu nem comovo!
Por que calar a tormenta da minha morte?
Foi ela que no decorrer da vida me fez forte...
Morro e depois disto celebro este esplendor
Que eu morra nesta imensa busca de amor
Que eu sinta as mudanças que isto traz
Morrer em vida é ir ao encontro da paz...
Que eu morra nesta imensa busca de amor
Que eu sinta as mudanças que isto traz
Morrer em vida é ir ao encontro da paz...
Janete Sales Dany
19/05/2015 as 22:33 Hs
São Paulo - Brasil
19/05/2015 as 22:33 Hs
São Paulo - Brasil