SE
Em poema ainda pouco sei tecer
HÁ LINHAS AINDA POR TRAÇAR
Na estrada ainda muito à seguir
AO CENTRO O ÁPICE DESCOMUNAL
Na estrada ainda muito à parir
HÁ LINHAS AINDA POR BUSCAR
Em poema ainda busco seu saber
Se a inadimplência da rima emergir, serei eu à desistir do desistir de jamais poetizar, para novo poema contemplar.
Por desejo ainda pouco sei sentir
HÁ TOQUES AINDA POR COMPOR
No outro ainda muito à reconhecer
AO CENTRO O NÚCLEO VISCERAL
No outro ainda muito à conceber
HÁ TOQUES AINDA POR DISPOR
Por desejo ainda busco seu sorrir
Se a inconstância do sentir insistir, serei eu à repetir o repetir de jamais amar, para novo poema concatenar.