Lei do cão
Reverente, até a árvore se inclina,
Ao soprar forte, a ventania na colina,
Porque sabe, que do vento, Éolos é o rei!
Conhece ainda, a força de um tufão,
O poder devastador do furacão,
E que a natureza, também tem sua lei.
Por não cumprir as leis e ignorá-las,
Destruir florestas e desmatá-las,
O homem ofende a natureza.
Polui os rios, devasta matas,
Acaba com as águas das cascatas,
E do futuro, não se tem mais a certeza.
A terra treme aos nossos pés, e abalada,
A casa cai, na rua, o povo sai, racha a estrada,
Abre-se em fogo e fumaça , a boca do vulcão...
O mar se agiganta e invade cidades,
Perdem o controle, as autoridades,
Não existe mais justiça, é a lei do cão!
Reverente, até a árvore se inclina,
Ao soprar forte, a ventania na colina,
Porque sabe, que do vento, Éolos é o rei!
Conhece ainda, a força de um tufão,
O poder devastador do furacão,
E que a natureza, também tem sua lei.
Por não cumprir as leis e ignorá-las,
Destruir florestas e desmatá-las,
O homem ofende a natureza.
Polui os rios, devasta matas,
Acaba com as águas das cascatas,
E do futuro, não se tem mais a certeza.
A terra treme aos nossos pés, e abalada,
A casa cai, na rua, o povo sai, racha a estrada,
Abre-se em fogo e fumaça , a boca do vulcão...
O mar se agiganta e invade cidades,
Perdem o controle, as autoridades,
Não existe mais justiça, é a lei do cão!