Aprendi a caminhar por mim.
Quando vi as árvores dançando Apanhei uma ideia
e o céu de filme em poesia, que outrora me fugia.
era a chave Libertei a anomalia...
era a chave e eu sabia.
Com o tempo, perdi o tom da agonia
do cego. Não há tempo pra voltar
Não há tempo pra amar o ego! e se auto-bitolar.
Uma libélula na ponta de uma planta Aprendi a caminhar por mim
Uma planta alimentada na Mãe Terra... Nunca quis tão sério assim
Uma semente nascendo em uma mata Quantos inícios
sem escrúpulos de nata. Existem num fim?...
Quando vi as árvores dançando Apanhei uma ideia
e o céu de filme em poesia, que outrora me fugia.
era a chave Libertei a anomalia...
era a chave e eu sabia.
Com o tempo, perdi o tom da agonia
do cego. Não há tempo pra voltar
Não há tempo pra amar o ego! e se auto-bitolar.
Uma libélula na ponta de uma planta Aprendi a caminhar por mim
Uma planta alimentada na Mãe Terra... Nunca quis tão sério assim
Uma semente nascendo em uma mata Quantos inícios
sem escrúpulos de nata. Existem num fim?...