VOZ
Trêmula e silenciosa,
Questiona a alma indefesa
Pois o planto secou o fôlego
Às escondidas, fatos isolados da vida,
Sobre a campa fria e incômoda
Procura seu abrigo eterno
De muitos, a solução,
Para poucos sua honra,
Glória, vitória e alegrias,
Descontínuas e mal programadas,
Ao sono celestial,
Junto às estrelas da liberdade
Sinal puro e compreensivo,
De sua bondade infinita,
Assim sustenta os últimos passos,
Para a vitória de poucos...