HOMEM-PLÁSTICO...
No espetáculo é igual: olhar de vidro,
O espírito força hálitos plásticos,
Tudo falsamente "completado"...
Quanta artificialidade em fúria!
Quanta materialidade morta!
Quanta ontologia, arché máquina!
Siliconados louvam a um devir-nada,
Espelhos velam as próteses-fetiches,
E ruídos ecoam: “plástico mais plástico...”