Falso Deus.
Sou eterno,
Feito de vários corpos,
Tenho crenças que me elevam a Deus,
Sou quase um santo… de barro.
Proclamo meu canto aos ouvidos sedentos,
E imortal me reconheço,
Mas quando as vendas
Das mentiras que vendi,
Se rompem de meus olhos
E me mostram pra mim,
Ai viro gente, humano,
Sofro, sangro e morro.