Sopro Sagrado
Dos vinhedos mais sagrados
és tu o cacho de bagos variados!
Alegra com o doce
E entristece com o amargo...
Da criação és tu o barro
e o sopro é a graça do teu legado!
Escolhas são as ferramentas do trabalho
Tu és esculpida na vontade leve ou empedernida...
És tu formula que não se desfaz
Em violência ou em paz
És como a água em seu berço de beleza
parece alheia, mas deságua no âmago de sua natureza
És estranhamente bela mesmo em desalinho
sábia e coerente
um fluxo insistente indicando sempre o melhor caminho
E fosse eu, homem defeituoso, entender tua complexidade
Seria menos amargo na dificuldade
e mais sóbrio na alegria...
Te faria de minha melhor amiga e te aceitaria sem questionar...
A luta de cada dia seria mais colorida
a noite mais feliz e menos fria
E eu com gratidão (mesmo na escuridão) te daria bom dia
Sim, fosse eu menos “farabuto’
me orgulharia até se fosse verme imundo!
Pois... Nesse plano mortal
és galardão de todo animal
E até a flora por ti é servida
Pois tu és o que chamam por VIDA!
Dos vinhedos mais sagrados
és tu o cacho de bagos variados!
Alegra com o doce
E entristece com o amargo...
Da criação és tu o barro
e o sopro é a graça do teu legado!
Escolhas são as ferramentas do trabalho
Tu és esculpida na vontade leve ou empedernida...
És tu formula que não se desfaz
Em violência ou em paz
És como a água em seu berço de beleza
parece alheia, mas deságua no âmago de sua natureza
És estranhamente bela mesmo em desalinho
sábia e coerente
um fluxo insistente indicando sempre o melhor caminho
E fosse eu, homem defeituoso, entender tua complexidade
Seria menos amargo na dificuldade
e mais sóbrio na alegria...
Te faria de minha melhor amiga e te aceitaria sem questionar...
A luta de cada dia seria mais colorida
a noite mais feliz e menos fria
E eu com gratidão (mesmo na escuridão) te daria bom dia
Sim, fosse eu menos “farabuto’
me orgulharia até se fosse verme imundo!
Pois... Nesse plano mortal
és galardão de todo animal
E até a flora por ti é servida
Pois tu és o que chamam por VIDA!