O orgulho afasta a delicadeza
O orgulho exacerbado dos nossos corações,
Diminui a delicadeza de nossa alma,
Singulariza em nós...
A raiz matracada, mal grada,
E esquecida pelo próprio Deus!
Onde deveria morar o singelo
Mora o elo do mal, o orgulho,
sujeito, sem razão, sem coração
Que não mais deveria existir, nem persistir,
O mundo não mais se interessa pelos status,
atitudes impetuosas, só denota pobreza de alma
Só nos prolonga na distancia do amor!
Pela grandiosidade valorada do ser;
Pois, só os medíocres de alma flutua em mero
Pensar! Em se resguardar das gentilezas, dos sorrisos;
Esquecem-se que ele é o balsamo preciso que acolhe o fruto
ardoroso de nosso espirito,
Infinito que acolhe, que amplia, que acalma.
Nos dar a fortaleza para acolher, para sermos acolhidos,
São asas dos corações singelos e humildes
Ele é o fruto abençoado e bendito pelo “ Grandioso Jesus”!
Norma Moura
Diminui a delicadeza de nossa alma,
Singulariza em nós...
A raiz matracada, mal grada,
E esquecida pelo próprio Deus!
Onde deveria morar o singelo
Mora o elo do mal, o orgulho,
sujeito, sem razão, sem coração
Que não mais deveria existir, nem persistir,
O mundo não mais se interessa pelos status,
atitudes impetuosas, só denota pobreza de alma
Só nos prolonga na distancia do amor!
Pela grandiosidade valorada do ser;
Pois, só os medíocres de alma flutua em mero
Pensar! Em se resguardar das gentilezas, dos sorrisos;
Esquecem-se que ele é o balsamo preciso que acolhe o fruto
ardoroso de nosso espirito,
Infinito que acolhe, que amplia, que acalma.
Nos dar a fortaleza para acolher, para sermos acolhidos,
São asas dos corações singelos e humildes
Ele é o fruto abençoado e bendito pelo “ Grandioso Jesus”!
Norma Moura