VOLTO-ME PARA AS ÁGUAS DE MIM...
Golpes se despedaçam em Silêncios,
Nas noites, traço Paciências verdes,
Os hojes são rochas de puros nabos.
Embalo-me em redes sem escapas,
Na lentidão de um Barco de cordas,
Desabito tantos canais do sem-fim
A última Brasa me diz: saia depressa,
Sacudo as cortinas turbulentas,
A Pedra é outra. Esqueço pálidos portos.