Distância.
Este penhasco soa amanhã,
E, a alma grita o meu nome?
Cá, o meu dia se põe cansado;
Baraços na vereda em ceras.
Aquela paisagem na distância?
Me traz o dia tão caloroso;
Obras deste meu ceifar errante.
Nas vendas que ficam adiante.
Procurar me afogar ao descer;
E, às vezes cair precioso...
Nos cantares das gaivotas roucas!
Não deixo de tocar minha face?
Ocultar esta mente perdida!
Pois, não vou mais, me esconder dela.