Advertências

Advertências

Nem sempre entendemos as ações do tempo.

Com sua eterna sabedoria,

Ele nos aproxima,

Ele nos afasta,

Sem nos dá a oportunidade de entendê-lo.

Sapiente e quase onipotente,

Ele age para o bem ou para o mal.

Às vezes, não raro.

Ele nos adverte, nos chama a atenção

Para os perigos do efêmero

Ou nos presenteia com os prazeres do saber.

Desde os antigos e até os dias atuais,

Muitas vezes,

Com seu vozeirão inaudível,

Diz sim, para que continuemos,

Dias não, para que paremos.

Pelo sim ou pelo não,

Cabe-nos interpretar suas mensagens e

De modo inteligente,

Primar e cultuar o que nos faz bem,

Evitar e esquecer o que nos fez ou nos mal.

Assim procedendo,

Quem sabe possamos

Melhorar nossas relações com Deus e com os homens

Rui Azevedo
Enviado por Rui Azevedo em 22/04/2015
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