AGORA...
Reclama um Agora sem pedras espectros,
Não queiras crepúsculos sem cores,
Longe de ti essas tumbas dançantes...
Que te cantem elegias de Beija-Flores,
Tragam-te ensolarados desjejuns,
És trilhas severas de Liberdades...
Não fales em ofícios de compaixões,
Queiras Encantamentos sem muralhas,
Deita-te em Incêndios de desangústias...