POR FORÇA DO REGULAMENTO
Desde núbil tenho a face feita,
Coisas da caserna.
Não houve guerra;
Sempre pronto não corri a desventura de ser morto
Com a barba por haver.
Já agora aposentado, deixei crescer a barba
Ainda há o perigo
Fogo e água,
No ar e terra...
Mas não corro o risco, desuniformizado,
De ser enterrado com a farda.