Comparações das Filosofia de Hegel, Marx, Foucault e Bachelard.

Comparações das Filosofia de Hegel, Marx, Foucault e Bachelard.

Vi o mundo.

Dialetizando.

As ideologias de Hegel.

Antítese por antítese.

Formando teses intermináveis.

Reiniciando sínteses.

Recomeços imponderáveis.

Vi tudo recomeçando.

Na eternidade.

Silenciando os corações.

Tantas vezes a repetição.

Indeterminável.

Vi Hegel sendo contestado por Marx.

Senti a importância de Darwin.

O início por intermédio de uma célula mater.

A diversidade multiplicada.

Pelo mecanismo da replicação.

Compreendi as diversidades.

Sendo substancializadas.

Pelo mesmo princípio, o único.

A incausabilidade.

O silêncio do mundo.

As dimensões multirreferenciais.

A lógica da globalidade.

O fundamento da Escola de Viena.

E a contestação de Frankfurt.

A irracionalidade particularizada.

Ação do medo.

O tempo não sendo o tempo.

O não sentido efetivando.

Pela lógica da inexistência.

A representação fuerbachiana.

A inverdade sendo a verdade.

O mundo composto pela imaginação.

A loucura prevalecendo em forma de delírio.

Vi o futuro se fazendo presente.

Materializado em cada instante.

O mundo se repetindo.

Sem nenhuma razão de ser.

O passado sendo o futuro.

Sem perspectiva de análise.

A psicanálise freudiana.

A reformulação das memórias.

Como fundamento do inconsciente.

Vi os elos se desfazendo.

Superando as existências.

O mundo acabando.

Sem misericórdia intuitiva.

Entretanto, a continuidade prevalecendo.

A ideologia do super-homem.

Não sendo absolutamente sapiens.

O fluido da alma sem materialidade.

A eterna repetição de todas as coisas.

Na química de Lavoisier.

Vi os três estados multiplicados em diversos.

A evolução cultural superando as mentalidades.

O conceito mitológico.

A natureza metafísica.

Por último a positividade de Comtiana.

Descobri os segredos dos mistérios.

O significado das coisas.

Tempo parado.

Entendi a construção do pensamento.

Foucaultiano.

A imbecilidade das quantidades intermináveis.

Tupiniquins dando ordem de poder.

Como é triste ver um Zé ninguém.

Vivendo seu autoritarismo.

Tendo o pescoço inchado.

Massacrando outros iguais a ele.

Sem ter noção do Estado de Direito.

Como muito bem construiu a Filosofia.

Pós-contemporânea.

Superando as diversas fases dos Iluminismos.

Fruto do liberalismo econômico.

Elaborado por Ricardo e Smith.

Por outro lado, a dialética do materialismo histórico.

Karl Marx.

Sabe o que é compreender o significado.

De todas as coisas.

As uteis e as fúteis.

Ver o tempo parado.

Entretanto, a efetivação do movimento.

A energia da matéria se conservando.

A natureza se refazendo na destruição.

Poder entender a liberdade do limite.

A transformação das significações de Ponty.

A fenomenologia como linguagem.

Superadora do mundo metafísico.

E do positivismo lógico de Viena.

A compreensão da acepção bacheladiana.

Os universos surgindo e acabando.

A continuidade da energia modificada.

A ciclicidade das repetições.

Vi as flores voltando deserto.

E as montanhas se refazendo pela energia de hidrogênio.

Vi tudo sendo, exatamente para não ser.

O princípio inicial.

Sendo a eternidade da introdução.

Bilhões de mundos a continuidade deles.

A superação do Big Bang.

A grande teoria de um padre belga.

Georges Lamaître.

Vi o desequilíbrio final.

Se fosse possível.

O universo seria tão somente.

Sua continuidade determinada pelo vácuo.

Com a ausência de todas as leis naturais.

Mas o que existe mesmo.

São ideologias convencionais.

Projetadas nas mais exuberantes.

Ignorâncias.

Desarticuladas entropicamente.

O que as coisas são não são.

Muito menos a linguagem.

Sua articulação ideológica contínua.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 13/04/2015
Reeditado em 14/04/2015
Código do texto: T5205944
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