EPÍLOGO...

Semanas com fachadas pó!

Nascem cadernos túneis,

As letras, janelas cicatrizes...

São epílogos tagarelas desnudados,

Cada dia, uma consciência derretida,

Suspira primaveras de lágrimas...

Tantos, em rupturas estábulos,

Tremem ao som de flautas bêbadas,

Caem em abismos de risinhos secos...