Justamente .

Deito-me em teu calor, sob as areias dos ventos,

Ofegante pela seiva que desfaz ao meu corpo,

Em silêncio da vida, olhar da orquídea, vida minha,

Fruto da vida, no calor do anjo, caído ostentado!

Justamente por não saber o que fazer,

Deixei tantas coisas inacabadas...

O bom de tudo foi, que não precisei me mover.

Pois foi justamente isto que me ajudou.

O que você procurar na chuva...

Somente lhe fará bem, quando os raios do sol,

tocar na sua pele e fazer transbordar, arco-íris.

Às vezes não é que você é, é o que você pode

transformar, que lhe torna único, a presença, se torna

responsável, quando você, se vê, do lado de dentro!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 11/04/2015
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